Última tentativa

Esta é a última tentativa de mandar algo em tamanho legível. Que droga, a fonte só sai horrível quando eu tento mandar por mail! MEEEEE...LECA!

 

Espero que agora fique bem!

Desisto. Vaaai ficar com formatação feia mesmo e foda-se.

 

Não mexam comigo hoje. Só vou para a aula para ver se a professora de protuga me anima um pouco ou resolva doar uma das viagens que o marido dela lhe dá!

<b>OBS:</b> Pôxa, podia ficar melhor formatadinho, não?

Vou ver a história do FGTS na caixa hoje. Estou com medo dele ser totalmente dragado for futilidades assim que eu puser as mãos nele (tipo gente querendo comprar um computador do Sívio Santos e por aí vai). Saco. Dinheiro é uma merda, quando vivíamos apertadas eu não me sentia mal assim. Ok, naquela época estava tudo nas costas da minha mãe e eu não ia ser dispensada das minhas atividades profissionais no fim do ano.¬¬

 

E uma semana de férias passadas fazendo curso para concurso não contribuiram em nada para eu voltar a me motivar com a Estatística. Vou tentar nunca mais me botar numa situação dessas onde não possa me ausentar por um mês inteiro, não dá para aproveitar necas!

 

(Acho que eu só estou de mau humor pq meus ombros estão doendo por terem sido muito forçados ontem, quando eu brinquei de saci na lata de sardinha quando vinha para o trampo ontem)

Plugando-me…

Voltei!

 

Estou pseudo-plugada novamente no mundo cibernético! Isso pq foi só eu tirar uma semaninha de férias e instalaram o AI 5 no trabalho: Agora para usar a ''rede flu'' temos que mostrar nossas identidades, assinar um documente e avisar aonde estamos indo. Acho que combinado com a total ausência de ''lareira'' na minha humilde residência, em breve as demais personalidades farão uma passeata reinvindicando melhores condições de existência.

 

De qualquer jeito, elas terão que ser abafadas com as minhas atividades concursísticas de qualquer jeito mesmo (Afinal, meu futuro profissional é uma variável aleatória com grande parte do espaço de eventos com realizações indesejáveis para o próximo ano).

 

Athé +,

 

+er4.

Ressaca de pizza…

Cara, comi tanto no aniversário da Dani (que ela só chamou ontem mesmo) que estou entulhada até agora. Acho que vou “passar” o almoço e aproveitar e estabelecer esse horário como o possível para uma incursão cibernética. São só duas horas para resistir, certo? Acho que eu consigo isso.

 

Lista de metas pessoais, atualizada ontem enquanto esperada a aniversariante atrasada na Parmê:

 

- Ser aprovada em pelo menos uma daquelas provas que os americanos fazem para aqueles que querem trabalhar com atuaria. A meta mesmo é chegar a especialista de riscos, já pensou que coisa?! Mas como eu sou “modesta” e agora à luz do dia eu percebo quão grande é esta ambição eu dei uma reduzidinha.

 

- Mas claro que antes disso, eu tenho que estudar bastante. O que me leva diretamente para os concursos da AGU e da ANS. Consegui estudar algo no último feriado, mas cadê o pique para estabelecer uma rotina em paralelo com o trabalho?

 

E falando em trabalho... Cá estou eu me desviando do que eu deveria fazer (é, estou no trampo e escrevendo isso), mas sabe a conclusão à qual eu cheguei ontem? Acho que a minha dispersão e queda de produtividade é culpa do meu cansaço. A Jhú que me chamou a atenção: Devem ter bem uns dois anos que eu não tiro férias!

 

Ok que eu nunca dei muita bola para elas no colégio. Vivia doida para fugir de casa para não ter que enfrentar os conflitos entre a Bábuska e a Mãe, então depois de 15 dias em casa eu já estava louca para voltar para o colégio. Não que fosse isso o tempo todo, mas era algo que me incomodava, tenho até um desenho que reflete isso.

 

Talvez seja até por isso que eu gosto tanto de ler, me desligando do mundo quando faço isso (hoje bem menos, mas antigamente tinham que me chamar umas três vezes pelo menos quando eu estava em um dos meus mergulhos no reino da fantasia). Ou talvez seja só por que quando eu estava me alfabetizando não tinha TV em casa nem outras crianças para brincar, mas isso eu não tenho certeza por que me lembro de muita coisa de antes dos meus 5 anos de idade.

 

Na verdade, não lembro de muitas, muitas coisas. Costumo brincar com o pessoal do trabalho dizendo que tenho “Memória Markoviana”, termo que eu criei depois da faculdade. Com isso queria dizer que só me lembrava das coisas mais recentes, à exemplo da lógica da matriz de transição de uma Cadeia de Markov.

 

Nestes dois últimos anos, quando na minha opinião eu comecei a PENSAR de verdade (em parte impulsionada pelo fato de ter começado a escrever), passei a me questionar se isso não seria um mecanismo de defesa que a minha mente infantil encontrou para me proteger do que me incomodava e manter-me numa pseudo-normalidade. Como a concentração nos livros e a assiduidade no colégio entende?

 

Vou parar por aqui hoje.

 

Será que começando a escrever sobre mim eu vou me sentir melhor e talvez ter coragem de me expor de verdade? Não sei. Se isso fosse papel, talvez tivesse um borrão em formato circular causado por um certo líquido que lubrifica os olhos de gosto levemente salgado.

 

Minha cabeça começa a doer. Não sei se é a ressaca das pizzas de ontem, de ler na van vindo para o trabalho ou o fato de ter que voltar à Terra e fazer o que sou paga para fazer.

 

Athé mais,

Explorando possibilidades

Este post não é nada importante. É só uma tentativa de melhorar a frequencia de posts.

 

Talvez tornar a postagem mais frequente implique em perda da qualidade, mas como isso nunca foi cobrado por aqui (até pq dificilmente alguem além de mim mesma lê) não tem problemas concordam?

 

um abraço!