quarta-feira, 25 de julho de 2007

A Mônica nunca me enganou!

Eu bem que já desconfiava que a Mônica do Renato Russo era na verdade uma tremenda pé-de-cana. Este texto, que eu suponho que faça parte desta peça paulista conta tudo a respeito.


Ok, eu podia ter arrumado algo melhor (e maior). Poderia também estar matando e roubando ou ambos. Mas eu estou aqui, louquinha da silva para acabar o meu relatório bimestral para poder trabalhar na mega-fic-coletiva do Accio e no futuro amoroso da Fabian. E chega, por que eu não tenho a grana que a Mônica tinha para aprender alemão, ir a festas estranhas com gente esquisita, ir ao cinema de moto, pintar cabelo, fazer fotografia, teatro, artesanato, viajar e além de tudo fazer medicina.

Eu quero um viratempo. Mônica ou Hermione, vocês não querem providenciar um para mim não?

sexta-feira, 20 de julho de 2007

7º Harry Potter - Me segurando

Juro que estou me segurando para não ler uma dar versões da web. Mas não sei se conseguirei por muito tempo.

Espero me controlar pelo menos esse fim de semana, já que terei muito o que fazer no retiro e se eu começar a ler, vou ter que ler até o final, seja uma boa fanfic ou uma cópia mesmo.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

O doce veneno do escorpião ferrou com o meu humor

Eu já tinha me decidido a não escrever nada hoje, já que o prazo para a entrega do meu ganha-pão está chegando e seria bom eu conseguir produzi-lo e entrega-lo nos devidos prazos. Mas depois de ler essa notícia foi impossível. Precisei até respirar fundo antes de começar para não escrever muita coisa problemática.

Nem o Paulo Coelho, que é o autor brasileiro mais popular da atualidade (praticamente uma JK Rooling tupiniquim) conseguiu que um filme brotasse de suas laudas tão rapidamente quanto a obra de Rachel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha. Talvez devessem ter segurado a vaga da Academia Brasileira de Letras para a brilhante autora.

Confesso que não li “O doce veneno do escorpião”. Para a minha sorte eu não fiz prova para o concurso da ANAC*, pois lá estava uma questão de conhecimentos gerais perguntando sobre esse título (quem não acredita pode baixar a prova aqui e ver com os próprios olhos: questão 59). Mas de qualquer forma tal sucesso certamente habilitaria a ex-garota de programa a uma vaga na ABL, não acham?


Não estou entendendo mais nada! Minha mente se enche de dúvidas ao ler esse tipo de notícia:

  • Quem lembra a época das pornochanchadas? Será que devemos começar a nos preocupar com uma nova ditadura?
  • Os cine-pornôs estarão falindo e o governo resolveu dar um subsídio indireto?
  • A imagem brasileira=puta ainda não está suficientemente marcada no exterior?
  • Cadê os grandes livros/peças/ensaios de autores brasileiros? Não tem nadinha de aproveitável em Zélia Gatai, Ligia Bojunga, Cecília Meireles ou outra dessa lista?

Por curiosidade, fui ler a sinopse do livro. Descobri na primeira loja virtual que pessoas que compraram “O doce veneno do escorpião” também compraram “O Código Da Vinci”, “O Caçador de Pipas” e o mais recente “O Segredo” mas que o inverso não é verdadeiro. Na segunda loja, o livro é oferecido em promoções junto com “O Monge e o Executivo” ou com “O Caçador de Pipas” e novamente fazendo a pesquisa reversa não há destaque para o livro de Bruna. Ainda não tenho certeza sobre o isso quer dizer. São todos livros que tiveram bastante repercussão, será que eu estaria exagerando ao supor que os leitores do primeiro livro são modistas?

Depois o meu namorado pergunta por que eu não escrevo profissionalmente. As minhas mal-traçadas linhas não são páreo para esse tipo de concorrência!


* Para quem está achando que a aviação aérea está com problemas, vocês ainda não viram nada. A julgar pelo tipo de avaliação que fizeram para os futuros Técnicos em Regulação da Aviação Civil, o futuro desse mercado pode ser tenebroso! Mas talvez isso não importe tanto depois do incremento do turismo sexual que o filme pode obter se sair do Brasil...

terça-feira, 17 de julho de 2007

Testando trackbacks

Eu estou tentando aprender como funciona essa história de pings, trackbacks coisa e tal. Então este é um teste para ver como a coisa funciona com o Haloscan (por que eu já tentei com o blogger e não deu retorno...
 
Se tudo der certo deve aparecer alguma espécie de aviso no post anterior.

Por que as pessoas transam?

Aproveitando o post do Juliano, resolvi fazer uma pequena retrospectiva de como seria a resposta à mesma singela pergunta: Afinal, POR QUE AS PESSOAS TRANSAM?

Século XIX:
Silêncio na turma. O professor fica de todas as cores antes de sussurar para o aluno impertinente:
- Onde o senhor adquiriu este vocabulário, rapaz? Como punição você passará a próxima semana traduzindo autores do Renascimento!
(Obviamente o rapaz acabou com um exemplar de Pietro Aretino nas mãos, sabe como a curiosidade funciona nestes casos!)

Século XX:
A professora de ciências incentiva a turma a responder a traumática pergunta:
- Vamos, respondam. Não precisa ter vergonha. Thera, por que as pessoas transam?
Como sempre nesses casos, a resposta acaba sendo feita justamente para a criança mais tímida, que esteja no primeiro ano num colégio no qual ela não conhecia ninguém de sua turma direito. Inocentemente, ela responde:
- Para ter filhos?
A resposta óbvia da turma: cair na gargalhada e providenciar uma vida social nula para a menina que respondeu tamanho absurdo. A professora diz que isso é uma possível conseqüência, não o motivo e passa a pergunta para uma aluna mais “avançada”:
- Para ter prazer?
E a aula segue com a última definição.

Século XXI:
O aluno, digita disfarçadamente a pergunta no google pelo celular e responde:
- Professora, pode escolher um número entre 1 e 237, por favor?


Ah, se esse estudo tivesse sido feito algumas décadas atrás quantos traumas de infância teriam sido resolvidos! Ninguém ia poder zoar ninguém por responder "para ter neném" à questão, uma vez que com 237 respostas diferentes é praticamente impossível que essa esteja no meio tanto quanto o famoso "para ter prazer"!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

O Caçador de Pipas, o filme

Quando eu li o livro O caçador de pipas, do afegão radicado nos EUA Khaled Hosseini, nem me ocorreu à idéia de que o transformariam num filme, coisa que geralmente eu penso quando leio bons livros. Apesar da história ser excelente, a tristeza que dela emanava bloqueou totalmente em mim pensamentos do tipo “esse livro daria um bom filme”.

Hoje porém, descobri que o mesmo foi gravado na China e deve ser lançado no mercado americano em novembro. O livro tem passagens violentas o suficiente para proibir a sua leitura por menores (eu não recomendaria, mas eu tomei conhecimento dele por conta da recomendação dele em colégios de 2º grau) e eu as imaginaria sendo mais sugeridas do que mostradas propriamente, em especial a lembrança que atormenta a vida de Amin, o menino-narrador.

E essa lembrança em particular está dando bastante problema para as famílias dos meninos do elenco, que tiveram que fugir do Afeganistão por conta da repercussão que a história sobre conflito de etnias e violência causou. Cuidado quem não leu o livro e não gosta de ter acesso a spoilers antes de seus livros e filmes, já que a matéria (pelo menos essa que eu li) acaba totalmente com o suspense existente no livro sobre o que seria o trauma de Amin.

Uma pena realmente. Na verdade, no mínimo duas. Das famílias e daqueles que não leram o livro e leram a notícia.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Previsões demográficas

Será que o Rio deve começar a se preocupar com a sua taxa de natalidade? Considerando o que está sendo veiculado sobre os flertes do Pan, o crescimento da população num prazo entre cinco e nove meses pode surpreender!

Sim, esse tema acaba de inaugurar uma secção de "Teorias" no Aritmante. Para me obrigar a ser mais estatístico e treinar as minhas habilidades adivinhatórias.


Formulação da teoria: fama brasileira ==> clima de azaração generalizada ==> amor de pan ==> descuido no ato sexual ==> FILHOTES

Traduzindo:
A fama de mulheres bonitas que o Brasil tem, associada com a visão de que as brasileiras são fáceis por conta da propaganda que vai embutida nas telenovelas e da existência de brasileiras - e brasileiros às vezes - que vive de prostituição no exterior (que pode ser confirmada nessa matéria portuguesa), levam rapidamente às tentativas dos gringos.

O clima de azaração acabará produzindo a versão panamericana do amor de carnaval, o amor de pan. E como a empolgação sempre nos deixa mais distraídos, uma proporção desses casos vai acabar resultando em almas transas sem camisinha, condon ou similares que dependem da língua falada pelos parceiros.

E todo mundo sabe como fica a anatomia de uma parte da população feminina que se envolvem nestes amores de pan-rio-40-graus. Algumas voltarão para seus países ou para seus estados mas certamente diversas ficarão pelo Rio mesmo a tempo dos novos cariocas produzidos pelo PAN entrarem no próximo censo demográfico ou nas estatísticas do Data SUS.


Será que alguém prestou atenção nisso? Bom, talvez sejam distribuídos preservativos, como no carnaval... o negócio é torcer para todos vestirem-se!



PS: O Brasil tem pessoas bonitas e feias, como em todo o lugar. E que fique registrado que o intuito desta teoria não foi emitir juízo de valor sobre prostituição, nacional ou internacional.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Eu tenho que comprar pó. Urgente. E antes que a polícia federal bata neste blog, é bom que eu esclareça que é leite em pó. Acho que estou virando aquelas pessoas viciadas em café. Hoje eu cheguei no trabalho e deixei o computador iniciando sozinho. Não quero ficar igual a minha mãe, que sente dores de cabeça quando passa muito tempo sem café!

O grande problema é que eu fiquei terrivelmente culpada ao jogar as embalagens fora. Boa parte disso é responsabilidade do pai da Valentina, mas o meu drama começou mesmo depois que os tais relatórios da ONU sobre a mudança climática começaram a ser notícia. Ou talvez antes, quando me disseram o café ou o chá quente no copo descartável que usamos no trabalho muito provavelmente solta partículas de plástico nas nossas bebidas nos envenenando aos poucos.

Teorias conspiração a parte, eu não sei como a minha idéia original de um post sobre bebidas diversas seus benefícios e malefícios descambou para o aquecimento global. Aliás, ainda nem tenho uma opinião formada sobre esses relatórios, uma vez que não os li. É tão grande o esforço necessário para consegui-los que eu acabei botando o link para a wikipedia brazuca mesmo, apesar das críticas!

Pronto, já consegui começar a falar de informática. Chega! Vou voltar ao trabalho e me concentrar minha mente difusa no meu produto para não ficar novamente atolada em dívidas esperando um pagamento que não vem. Vida dura de uma aritmante distraída e desconcentrada, trabalhando por projeto...

Athé +!

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Grande inauguração

Hoje eu escreverei sobre uma nova seção no Aritmante: uma parte onde eu só postarei revisões de coisas sérias, que levará o marcador “Estudos”. Já passou da hora de começar a produzir coisa séria, mesmo que ninguém leia. Pelo menos fica um arquivo das coisas que eu acabo estudando por mera vadiagem na rede, feita de uma forma mais responsável.


A idéia surgiu quando eu visitava o RSS de um blog de tecnologia (depois que eu me cadastrei no bloglines eu não sei o endereço de mais nada), onde eu vi um anúncio para uma jornada sobre acessibilidade que eu fiquei com alguma vontade de participar. Mas que depois de ver o valor da inscrição desisti rapidinho, afinal R$420 num encontro que não é da minha área é, definitivamente, demais para o meu pobre bolsinho.


Será que eu devo desculpas ao cara do blog que anunciou? Eu comentei por lá o meu interesse, mas desse jeito não rola. Mesmo com comidas e lanches incluídos, eu não pago isso nem nos meus congressos de estatística / saúde coletiva / saúde pública!


Bom, isso foi só para anunciar a minha idéia. Agora é bom eu trabalhar um pouco e um dia desses eu posto algo nesse sentido. Já estou com dois temas inscritos para estudar, mas a revisão mesmo só em breve!


PS: Depois de pesquisar um pouco eu descobri onde foi que eu vi sobre a jornada sobre acessibilidade. Foi no blog do Bruno. Devidamente identificado, posso ir em paz então! ;D



Athé +!