terça-feira, 20 de julho de 2010

Ciclos - Anima Mundi 2010 (II)

Estava observando a quantidade de animações que usa a idéia de ciclo. Este recurso deixa óbvia a repetição das situações, valendo-se frequentemente da inversão de papéis, retratando de forma extrema situações que a vida às vezes nos impõe.

E não precisa se ser como no clássico "The cat come back", onde a repetição da volta do endiabrado gato laranja à casa do trompetista embalada por uma musiquinha folclórica nos leva ao riso. Pode ser dramático como em "Pivot", onde um fotógrafo testemunha um assassinato e a história passa por uma reviravolta que o leva de novo para a cena inicial.

Outro filme que usa a idéia de ciclo com inversão de papéis como encerramento é o italiano "Videogioco a loop experiment", uma animação com recortes que apesar de ter um enredo meio nojentinho, mostra que a idéia do ciclo não é restrita ao uma técnica ou escola de animação. Também não é algo recente, uma vez que outras animações da mostra 18 anos explora o recurso, como o nacional "Vida Maria".

Resta admitir que esses movimentos fazem parte da vida cotidiana: a sensação de deja vu não é desconhecida de ninguém, e por isso gera tanto reconhecimento e emoção quando é retratada pela arte.

domingo, 18 de julho de 2010

Categorias para 2009


[Outro post do túnel do tempo. Talvez ajude na compreensão do blog]



Categorias


Bem, eu tentei fazê-las com números para alguma coisa no blog ter a ver com o nome que eu escolhi para ele, mas não deu. Não consigo produzir nada que se encaixe nas categorias e acabo classificando tudo como 22 (loucuras) ou 42 (a vida, o universo e tudo mais). Assim, vou dar um presente de natal antecipado e dizer uma das coisas que estou planejando para 2009: novas categorias para o Aritmante.

Devo dizer que isso levou muito tempo de reflexão entrecortada para surgir, já que eu tenho tão pouco material que fica difícil classifica-lo. Pensei por hora em 4 categorias:

Cartas – Desabafos sobre a minha pacata vida. Tipo “meu querido diário” mesmo. Acho que é a maioria do que eu escrevo por aqui.

Ensaios – Divagações sobre algo. Não sei se eu escrevo algo assim, é meio que uma evolução de “Cartas”.

Utilidade Pública – Propaganda de eventos e esse tipo de coisa que às vezes eu faço (sem remuneração para a minha vergonha).

 Invejinha – Para abarcas as pseudo-resenhas que eu faço falando sobre livros, na sua maioria.

Vou tentar classificar os cerca de 300 textos antigos que eu tenho nesses termos para ver se funciona.

sábado, 17 de julho de 2010

Conversor ortográfico


[Servicinho de utilidade pública que eu escrevi como página em vez de post e perdi antes de publicar antes de 8.11.2009.]



Para a galerinha que teve está com preguiça de estudar as novas regras de português que passam a valer a partir do ano que vem, o Interney tem boas notícias: Ele, por sugestão do Inagaki, criou um conversor ortográfico!

Funciona assim: Você cola o seu texto na caixinha – tendo o cuidado para quer não haja maiúsculas, essa versão não as suporta – clica no botão “Enviar” e voilá! Seu texto estará de acordo com as novas regras!

O autor pede que quem perceber algo estranho entre em contato com ele!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Abertura do Anima Mundi 2010

Graças à generosidade da querida companheira de luluzinhacamp @deniserangel tive a oportunidade de estar presente na abertura do Anima Mundi 2010. Infelizmente ela não pode aproveitar o par de convites que ganhou na promoção realizada pelo @blogpetrobras por estar adoentada (mas já está devidamente intimada a assistir uma sessão comigo, aiaiaiaiai!).

Para quem não sabe, o Anima Mundi é um festival de animação fantástico que fez o feito de elevar a produção de animações no Brasil de menos de 200 vídeos em 83 anos para mais de 2000 em seus apenas 18 anos de existência. Apesar de ser cria tupiniquim, não exibe exclusivamente obras nacionais: inscrevem-se para o evento filmes de vários lugares, como a estreante República da Macedônia.


A Petrobras é uma das principais patrocinadoras do evento, mas, como todo o evento nacional, há mais uma séééérie de patrocinadores. Ocupou 1/4 dos apresentadores, para se ter uma idéia. Mas uma infinidade de patrocinadores tem lá suas vantagens, como permitir que que o ingresso de cada sessão custe ridículos R$ 6,00.

A sessão de abertura do Anima Mundi é um evento e tanto. Barraquinhas nos recebem com o clássico pipoca-e-guaraná enquanto o local cedido pelos Correios para a montagem da Praça Animada, cujas origens  digamos circenses foram lembradas na apresentação, não era aberto para a exibição da sessão. Depois de todos acomodados, quatro apresentadores se revezaram comentando as origens e a programação do Anima Mundi 2010.

A sessão propriamente dita foi composta de 11 curtas produzidos com diversas técnicas, selecionados para serem como um resumo do que deve ser esperado para este ano. Devo dizer que somente quatro filmes me causaram estranheza, mas mesmo estes tinham seu quê de interessante que me impedem de considera-los ruins: dos outros, classifica-los como menos do que excelentes seria uma ofensa.

A estrutura da primeira da mais de 60 sessões do Anima Mundi tem uma característica que infelizmente não pode ser replicada para todas: o comentário inicial sobre as animações que serão apresentadas dá uma certa expectativa sobre o que iremos ver, atiça nossa curiosidade enquanto nos informa. Uma pena que não seja dedicado pelo menos uma das salas de projeção para esse formato.

Com essa amostra, não tenho dúvidas: Me esqueçam na próxima semana. Estarei muito ocupada fazendo minha maratona Anima Mundi. Se eu fosse você visitaria AGORA a programação on line e já ia escolhendo o que assistir, afinal começa hoje aqui no Rio e só temos uma semana! ;)

PS: Paulistas não fiquem tristes, a vez de vocês é logo em seguida!

PS2: Galera fora do eixo Rio-SP, não se desesperem: É possível levar o Anima Mundi para a sua cidade (pelo menos algumas sessões). Fuxiquem lá no site do evento que eu lembro que tem algo sobre isso por lá!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dia aleatório

[Outro post dos arquivos, desta vez um ainda não publicado. Escrito em algum momento anterior a 23.11.2008 - BoD 1/2]


 

Deixem-me algum tempo para superar os efeitos do Red bull (Que aliás é horrível puro, agora entendo pq o misturam com coca cola!). Ainda estou com algum efeito colateral, a julgar pelo sonho envolvendo um caminhoneiro baixinho, uma entrada pela janela à la Rapunzel às avessas, uma camisinha estourada e uma velhinha no banheiro para o qual me dirigi depois de me encontrar com a mãe do príncipe na cozinha.

Apesar de me progamar para chegar atrasada, com o trânsito do contrafluxo, acabei sendo pontual. Depois de uma horinha de viagem com mais 7 homens de interesses duvidosos (qualé, centro da cidade sábado à noite?!) cheguei no Recanto da Lapa.

Por enquanto vai só isso mesmo, por que eu tenho que sair para fazer compras com a minha mãe. É o castigo por ir para a farra. ¬¬

Eu poderia guardar isso e continuar depois né? Mas correria o risco deu desanimar, esquecer e acabar não escrevendo nada. Então já já eu volto e conto o resto (ou não).

Athé  +!

domingo, 11 de julho de 2010

Como roubam nossas idéias brilhantes....

... dias, meses, anos e até séculos antes de começarmos a desenvolvê-las.

http://www.tedxsudeste.com.br/2010/jane-mcgonigal-criando-um-mundo-melhor-atraves-dos-jogos/

Sobre comentários

Só para eu deixar registrado alguns critérios que utilizei ultimamente para moderação:

Palavrões (e só) - Se vc tivesse argumentado alguma coisa contra ou a favor do texto eu até podia pensar em manter o seu comentário, mas só um palavrão? Não acrescenta nada certo? Então tchau!

Qq coisa em inglês - Eu tento ler. Juro. Mas (nem vou botar percentagens aqui pq eu estou falando de cabeça, não contabilizei de verdade) tudo que apareceu até agora era spam de remedinhos eróticos ou propaganda de sites diversos. Eu ganho para fazer publicidade para eles? Não né? Então vai pro lixo!

Agora a novidade, que eu até falei recentemente: os comentários em russo - Ainda não decidi o que fazer com eles. Fiz um post sobre eles e talz, mas acho que é propaganda de algum site. Vou ver com os meus professores e em breve saberei do que se trata na verdade. Enquanto isso ficam guardadinhos no Askimet.

Ah quase esqueço: Eu não sou polícia. Então se você tem uma denúncia sobre algum crime não é aqui que se apresenta isso, é na delegacia mais próxima, ok? Seu comentário também foi para o saco por que tava com muita cara de roubada para o meu gosto.

Quer uma democracia? Tenta no Irã!

Temas agendados

Tem uma série de temas por aqui que eu tentei escrever a respeito mas não saiu uma vírgula a respeito. Só para esvaziar a minha lista de rascunhos, farei um post cretino como esse só listando os temas, que são...

  • Introdução à fenomenologia - (algo escrito);

  • Fermento na massa;

  • Pandora eslava - (algo escrito);

  • Você não tinha um compromisso para hoje?;

  • Como roubam nossas idéias brilhantes... - (algo escrito);

  • Seus problemias se acabaram - (algo escrito)

  • Psico-história 2010 - (algo escrito);

  • Russos no Aritmante?;

  • Sobre comentários - (algo escrito);

  • Sobre bodas - (algo escrito);


Tomarei coragem para desenvolver esses  temas, mas dificilmente será agora. Agora tem gente na fila para usar o computador, tão até me mimando para tentar me subornar. Acho até que vou aproveitar e  listar os pendentes também, que são "Repercussões do BAD" e "Evolução da Dança".

Alguma idéia sobre em qual desses temas eu deveria começar a tratar? Do que vocês acham que se trata?

sábado, 10 de julho de 2010

Livros de meio 2010

Estava olhando alguns posts em aberto e reparei que vários deles eram sobre livros: desde romances de banca a dramas reais sobre encontros com finais não tão felizes, passando por a princesa e o goblin (suposta inspiração para o senhor dos anéis) e pelo pequeno príncipe. Obviamente não conseguiria escrever sobre eles, agora que a adrenalina da leitura deles já foi consumida.

Mas aí já era. A curiosidade foi despertada e fui lá verificar como andavam as minhas leituras desse ano no skoob, afinal foi para isso que ele foi criado não?

Um pequeno aparte. Duas coisas pioram minha dependência crônica  e compulsão de/por livros . Uma é a criação dessas feirinhas de sebos que ficam tipo um mês em praças tipo a da Carioca ou Cinelândia, que me faz gastar por lá todo o meu dinheiro de mioça trabalhadora. Outra é a idéia revolucionaria que me foi incutida recentemente que eu não preciso acabar um livro para começar a ler outro: isso gerou uma bela pilha de livros meio-lidos.

Mas voltemos ao foco que é eu tentar descobrir o que me chamou a atenção o suficiente para que eu lesse nesse meio ano. Hoje temos 36 publicações cadastradas no meu perfil, sendo que 12 são do ano passado e outro do novo semestre, então não contam nessa brincadeira. Estou um pouco frustrada, achei que seriam mais que isso, embora tal numero tenha algo de místico. Olhei errado: Eram 78 livros, menos os tais 13... tirando mais dois que não foram publicados ou que estão pela metade.. 63 títulos, nada mau!


Tem um e-book no grupo, que eu achei perdido na rede do trabalho. Devo confessar que livros nesse formato são uma boa opção para melhorar o volume do obras com as quais você tem contato, só que no meu caso tenho que prestar atenção em que tema estou ouvindo por que sou meio dispersiva ouvindo. Mas com "Violetas na janela" não foi muito problema.

Outra ferramenta facilitadora de leitura que eu (re)descobri deste período foram os quadrinhos. Certo, talvez  28 das minhas leituras serem mangás ou hqs talvez só revele minha manobra bara inchar aquele numero de itens lidos, mas foi graças a uma adaptação para quadrinhos que eu pude finalmente descobrir sobre o que se trratava o tão falado "Memórias póstumas de Brás Cubas". E ainda tem vários destes clássicos nacionais para eu ler, aproveitando que o Extra tava vendendo junto com os jornais. :)

Outra suposta inutilidade são os onze romances de banca consumidos no período. Talvez sejam somente uma versão da mesma inquitação que me levaram aos livros "sérios", essa coisa de tentar entender a mim mesmo, aos outros e o universo que nos cerca.

No fim das contas, fiquei com a impressão de que tirei pouco espaço para o lazer dentre os livros. Tirando a série dos Olimpianos e um ou outro título, o lazer acabou meio relegado às figurrinhas. O que é uma estratégia, de qualquer forma.

Agora é começar a pensar nas leituras do respo do ano! ;)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Desventuras rodoviárias II

Último texto: (vocês pensaram que eram muitos? Tadinhos!). Dessa vez, publicado em 5 de setembro de 2005. Divirtam-se!

Desventuras rodoviárias II
Por Rê

Acordando do meu sono recuperador, abro um olho, esperando estar, no mínimo já na altura da estação Leopoldina.

Água.

Imediatamente abro o outro olho.

- Água? Como assim água?

Fecho os olhos, dou uma ''polida'' por cima das pálpebras e abro novamente:

O cenário dos Jetsons se descortinava ao meu redor: diversas pontes, a minha van sobre uma delas.

- AONDE EU ESTOU? Meu sangue gelou nas veias Será que peguei van errada e estou indo para outro lugar?

Perguntei as horas para um senhor acordado no meu lado. Para onde quer que eu estivesse indo, com certeza chegaria atrasada no trabalho.

Será que eu estou indo para Niterói? A essa altura eu já estava planejando ligar assim que o meu veículo chegasse ao seu destino e avisar que ia chegar no mínimo depois do almoço. Afinal, até eu me localizar em Nikit City... Vou aproveitar e se der tempo eu passeio um pouco por lá pensei, seguindo a máxima do ''relaxa e aproveita''.

Então passei a me concentrar na paisagem, procurando algum ponto de referência para me localizar: placas indicativas, coisas do gênero. Em geral eu me oriento pelos nomes dos bares à beira da estrada, mas dessa vez não contava com esse artifício. Em angustiantes momentos vejo uma placa anunciar:

Centro Olímpico da Maré

Legal. Estava no complexo da Maré. Que bom.
E isso, tirando o que se ouve de noticiários, não queria dizer nada para mim. Como uma boa Refugiada, só conheço os trajetos que sou obrigada a fazer: as combinações de casa-trabalho-aula-casa.

Ou seja, continuava sem ter a mínima noção de onde eu estava.

Quando de repente não mais que derepente eu vejo um contorno familiar. Não pode ser. Será? E era mesmo. O Castelo da FIOCRUZ!!! Adeus manhã livre. Adeus passseio em Nikit (eu já estava totalmente convencida que estava indo pra lá...rs...)

Detalhe: o citado lugar é mais ou menos no MEIO do caminho para o meu trabalho... Em resumo, de qualquer forma cheguei atrasada...

O Centro Olímpico da Maré realmente é um lugar que eu só veria assim mesmo. Não é maldade, mas o local não faz parte do meu trajeto. Para quem quiser dar uma conferida, tomei a liberdade de deixar um link para vcs (ou seja, alguém que um dia visitar o nosso modesto blog) do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré.

Até mais,

* Rê.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Desventuras rodoviárias em série

Então. Resolvi, para começar, garimpar coisas não publicadas e achei essa "série" de aventuras rodoviárias - sabe como é, muita coisa podem acontecer em 4 horas diárias de viagem. A rigor o texto a seguir já foi publicado em 14 de julho de 2005, mas como o provedor(?) que sustentava o blog não existe mais a história não estava mais disponível na rede, o que é uma lástima! ;)

Espero que vocês se divirtam!

Desventuras rodoviárias em série
Por Refugiada no Rio

Cenário: Voltando para casa, num meio de transporte também conhecido popularmente na época da Sra. Refugiada no Rio mãe como cata-corno (não me perguntem o por quê, se alguém souber...).

A protagonista (no caso, eu) dorme tranqüilamente no confortável assento do ônibus durante os cerca de 50Km que separam a sua casa do seu local de trabalho.

Lá pelo meio do trajeto, ouve-se:
TEC!
TEC!
TEC!

Acompanhem o meu raciocínio sonolento:
1º - Estou no Rio de Janeiro.
2º - Mais precisamente na Av. Brasil.
3º - Sou acordada com estouros repetitivos.

Qual a conclusão de qualquer refugiado? Tiroteio!!

Afundei na pseudo poltrona, me pretegendo no melhor estilo dos filmes Hollywoodianos atrás da parede de compensado do ônibus. Mui protetor, mas quem disse que eu estava ligando para isso a essa altura? Eu estava era desejando ter vindo em pé, para usar as pessoas ao meu redor de escudo-humano!!!

Uma voz masculina (mais idosa) tenta me tranqüilizar. Calma, calma

Como assim calma? Ainda mais que o ônibus parou!
O barulho também... Xi... será que os traficantes resolveram ''passar o cerol'' em nós pobres trabalhadores?

O homem ao meu lado completa: Não foi tiro não!

Não? Comecei a respirar aliviada.

Não. Foi o pneu que estourou. responde uma senhora com simplicidade.

Ah, legal, foi só o ... Cara...cóis saltitantes!!! Ninguém merece! Isso é hora? Isso é lugar?

Não podia ter quebrado lá esquina lá de casa não? Por que só acontece isso longe daonde a gente tem que descer?!

Descemos do ônibus, em um atoleiro básico formado à beira da estrada por causa das chuvas. Dei uma olhada no dito pneu: totalmente careca, um pedaço da câmara para fora, o que produzira os barulhos estralhos que tão suavemente haviam me despertado para ficar aguardando até passar o 5º ônibus da mesma linha para eu poder chegar em casa....

Animador.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Aniversário de 5 anos!

Depois de muito pesquisar (o domínio original já não existe mais) descobri que o meu primeiro post no Aritmante foi em 7 de julho de 2005. Na época eu escrevia fanfics ambientadas no universo "Potteriano" e resolvi começar a escrever outras coisas.

A idéia - embora eu não tivesse palavras tão bonitas para descrever na época - era ter mais controle na formação do meu sistema de crenças, me forçando a emitir opinião sobre temas que me chamassem a atenção, não somente assimilar a primeira que aparecesse. Embora muitas coisas tenham mudado, percebo que essa idéia, hoje mais clara, se mantém.

Então eu fico pensando sempre em coisas que eu poderia postar aqui. Ainda que eu não faça, a simples existência deste "lugar" força meu raciocínio além, pois fico pensando em como transformar as viagens na maionese em posts. Entreter alguém no processo é um lucro e tanto!

Sei que já devo ter afirmado isso várias vezes nesses cinco anos, mas estou pensando em várias coisinhas para postar por aqui em comemoração: vocês não perdem por esperar! ;)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Perguntas de spans

[Post escrito originalmente em 12.4.2010]


Eu sei que não deve ser muito comum, mas identifiquei uma pergunta curiosa de um comentarista classificado como spam pelo Askimet:


Ê coleguinhas russos. Primeira contribuição perceptível. Vambora então ao tema:

Quanto dinheiro teriam que me pagar para que eu comesse um animal de estimação?

Bem... Varia:

Eu não sou muito de bichos de estimação. Então não teria muito problema de comer um.

Desde que eu não tivesse que prepara-lo. Cozinha não é meu forte.

Acho que não precisariam pagar não. Desde que estivesse prontinho para degustação e eu não precisasse participar do processo! ;P