sábado, 10 de julho de 2010

Livros de meio 2010

Estava olhando alguns posts em aberto e reparei que vários deles eram sobre livros: desde romances de banca a dramas reais sobre encontros com finais não tão felizes, passando por a princesa e o goblin (suposta inspiração para o senhor dos anéis) e pelo pequeno príncipe. Obviamente não conseguiria escrever sobre eles, agora que a adrenalina da leitura deles já foi consumida.

Mas aí já era. A curiosidade foi despertada e fui lá verificar como andavam as minhas leituras desse ano no skoob, afinal foi para isso que ele foi criado não?

Um pequeno aparte. Duas coisas pioram minha dependência crônica  e compulsão de/por livros . Uma é a criação dessas feirinhas de sebos que ficam tipo um mês em praças tipo a da Carioca ou Cinelândia, que me faz gastar por lá todo o meu dinheiro de mioça trabalhadora. Outra é a idéia revolucionaria que me foi incutida recentemente que eu não preciso acabar um livro para começar a ler outro: isso gerou uma bela pilha de livros meio-lidos.

Mas voltemos ao foco que é eu tentar descobrir o que me chamou a atenção o suficiente para que eu lesse nesse meio ano. Hoje temos 36 publicações cadastradas no meu perfil, sendo que 12 são do ano passado e outro do novo semestre, então não contam nessa brincadeira. Estou um pouco frustrada, achei que seriam mais que isso, embora tal numero tenha algo de místico. Olhei errado: Eram 78 livros, menos os tais 13... tirando mais dois que não foram publicados ou que estão pela metade.. 63 títulos, nada mau!


Tem um e-book no grupo, que eu achei perdido na rede do trabalho. Devo confessar que livros nesse formato são uma boa opção para melhorar o volume do obras com as quais você tem contato, só que no meu caso tenho que prestar atenção em que tema estou ouvindo por que sou meio dispersiva ouvindo. Mas com "Violetas na janela" não foi muito problema.

Outra ferramenta facilitadora de leitura que eu (re)descobri deste período foram os quadrinhos. Certo, talvez  28 das minhas leituras serem mangás ou hqs talvez só revele minha manobra bara inchar aquele numero de itens lidos, mas foi graças a uma adaptação para quadrinhos que eu pude finalmente descobrir sobre o que se trratava o tão falado "Memórias póstumas de Brás Cubas". E ainda tem vários destes clássicos nacionais para eu ler, aproveitando que o Extra tava vendendo junto com os jornais. :)

Outra suposta inutilidade são os onze romances de banca consumidos no período. Talvez sejam somente uma versão da mesma inquitação que me levaram aos livros "sérios", essa coisa de tentar entender a mim mesmo, aos outros e o universo que nos cerca.

No fim das contas, fiquei com a impressão de que tirei pouco espaço para o lazer dentre os livros. Tirando a série dos Olimpianos e um ou outro título, o lazer acabou meio relegado às figurrinhas. O que é uma estratégia, de qualquer forma.

Agora é começar a pensar nas leituras do respo do ano! ;)

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