sexta-feira, 28 de setembro de 2007

A pedidos (cof, cof, cof)

Depois de um pobre visitante não conseguir achar o feed do Aritmante (ele tem razão, eu tenho que dar uma organizada nisso, mas o meu perfil de "só-e-somente-só-usuário" me tolhe um pouco), eu fui fuçar no meu bloglines (sim, eu sou uma das criaturas loucas que se adicionam no MNS, escrevem comentários para si mesmos e ASSINAM O PRÓPRIO FEED!) e consegui!

O endereço para assinatura é http://www.aritmante.blogspot.com/atom.xml . Juro que vou arrumar um jeito menos tosco para fazer isso, mas agora eu tenho que ir, senão a minha família não vai me deixar viajar.

CANÇÃO NOVA, aí vou eu!

Dinheiro fácil

O Rev. Ibraim Cesar já tratou brilhantemente sobre a inutilidade dos métodos tradicionais de previsão dos números da megasena. Todos sabemos que o único que ganha de verdade com esses jogos é a CAIXA, mas quem resiste a uma fezinha quando aquela tranqueira está acumulada?

Hei, não fique assim, não se desespere. Se não tem um jeito de melhorar a chance de acertar os números (a não ser que você seja um desses trambiqueiros com contatos fodas), existe um jeito de potencializar o quanto você ganhar! ;-)

Por isso o Aritmante terá em breve um serviço de (in)utilidade pública, que fará também alguns estudos para apoiar aqueles que estão tentando algo mais difícil do que ser acertado por um raio a terem um risco menor de dividir o prêmio com tantos outros acertadores que não paga nem a bala juquinha que se compra em frente da lotérica! (Ok, na verdade é só para eu voltar a treinar estatística mesmo!)

Mas não nas próximas duas semanas, pq tenho compromissos em Cachoeira Paulista e em Friburgo nos próximos fins de semana!

Dissecando a alma

Acontecimentos da missa desse fim de semana (onde eu vi uma pessoa do TLC ir comungar chegando no meio da missa e eu não tive cara de impedir) e de ontem me chammaram a atenção para o seguinte:

Eu já aprendi bastante sobre como julgar as coisas. Com minha mãe, com o EAC, com o TLC e principalmente com o meu namorado. Mas ainda não é o suficiente, ainda tem coisas que eu não vejo, coisas que eu vejo e não consigo me posicionar a respeito e (como sempre pode ficar um pouco pior) coisas que eu não vejo o potencial de caca envolvido...

É fato que as pessoas não são criadas para pensar. Não é culpa necessariamente dos pais dela, pois eles repassam o que eles também receberam desse sistema corrompido.

Mas acontece que eu NÃO QUERO SER ASSIM. Mas para isso é preciso se conhecer, e esse trabalho dura, na verdade, toda uma vida. Me parece que tem um nível básico de autoconhecimento que temos que alcançar para começar, como nos joguinhos como o Prince of Persia. :-)

Pode parecer estranho, mas outra coisa que me ajudou a começar a "me enxergar" foi... Harry Potter! Não que ele tenha alguma mensagem magnífica, mas pela possibilidade que me abriu no Magic Spell, Magic Past e Accio Cérebro de começar a escrever (ainda que fossem fanfics) e começar a contar aquelas histórias bobas para mim mesma (por que nem tinha tanta gente que lia assim, era mais os membros da equipe), que de uma certa forma começaram a me apresentar para mim mesma.

É um pouco frustrante, olhar ao redor e ver que alguns já se conhecem bem e eu não. É como que eu tivesse gasto a minha infância/adolescência com alguma coisa inútil ao invés de tentar me conhecer. Bem, antes tarde do que mais tarde não é mesmo? Comecei este ano então, que seja.


Canção Nova
Upload feito originalmente por Aritmante


E por isso que eu tive a idéia do Bibliogando. Para me forçar a me posicionar (como eu já estou fazendo um pouco no Aritmante), com o suporte das escrituras por trás. É nesse objetivo também que vou para a Canção Nova hoje: a expectativa é aprender por lá mais alguma coisa para a minha auto-descoberta.

Estou me sentindo muito como o trecho da música do Dunga que eu sempre estranhei: Fazendo o caminho ao caminhar. Ainda bem que o meu capitão-do-mato é parrúdo e curte mudar água e vinho para não deixar as pessoas esquecerem que a alegria também é importante! ;)

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Concurso "Explique a foto" do Cardoso

Mais uma coisa da minha leitura de feeds, vinda de um famoso blogueiro que hoje está parecido com alguns cientistas. Hoje vou aproveitar a minha mente fértil (leia-se cheia de minhocas e outros adubos orgânicos) e embarcar na viagem na maionese, fingindo que:
  1. Não comprei um pendrive no fim do mês passado (É como se tivessem esperado para lançar um concurso com um prêmio que é justamente o que eu iria comprar! ¬¬),
  2. Sou uma blogueira superstar que tem contatos diversos com a blogosfera e por isso fica respondendo a memes e coisas parecidas;
  3. Não sou a única criatura tonta o suficiente para fazer um post sobre uma coisa que eu não falaria habitualmente aqui no Aritmante só por existir a possibilidade de mais alguém embarcar na brincadeira (maldita falta de personalidade!);
  4. O Cardoso vá mesmo ler algo escrito por aqui.
Eu não vou replicar a foto, quem quiser entender melhor dá um pulinho lá no post desse Concurso do Cardoso. Ele oferece um pendrive para quem escrever um conto ou algo do gênero com até 30 linhas explicando a foto de dois animaizinhos num momento constrangedor. Então lá vai:

***

Uma pata passeava alegremente pela calçada. Era uma pata aventureira, que tinha uma tara inesplicável por sombras: amava as formas imprevistas que elas assumiam nas diversas superfícies que tocavam.
Neste dia ela ficou simplesmente encantada pelos losangos distorcidos que uma grade formava. Curiosa como ela só, ela invadiu o quintal da casa passando entre a construção metálica que originava o desenho no chão de terra batida. Mas o que maravilhou seu coraçãozinho de pata foi perceber que um pato a observava!

É bem verdade que ela não viu propriamente o pato, mas a projeção de sua sombra a partir da esquina da bela casa com um cesto de guarda-chuvas na porta, que foi algo realmente belo para os seus padrões. O pescoço e bicos negros de sombra conquistaram definitivamente a patinha sonhadora quando se afastaram repentinamente, como alguém extremamente tímido que se vê pego enquanto admira alguém desejado.

Com o coração aos pulos, a patinha sonhadora virou-se para acalmar sua respiração, ficando de frente para o automóvel estacionado perto de casa para fugir do sol.
- Quanto estilo! Um pato com um humano com uma casa dessa e um carro desses é um sonho. E tímido ainda por cima!

Mal sabia ela que o dono do carro era um daqueles senhores querendo recuperar o tempo perdido no casamento com alguém da mesma idade que ele. Um que investiu parte de suas economias no carro, no implante de cabelo (o que explica os vários guarda-chuvas: ele temia algum revertério no implante se caisse chuva na ex-careca) e em várias caixas de viagra.

Principalmente, ela não sabia que o animal de estimação daquele homem era um cachorro. Daqueles que ficam se esfregando em qualquer coisa vertical (como pernas, por exemplo). E que naquele dia esse cachorro, que já tinha fertilizado cadelas nas redondezas o suficiente para fazer do quarteirão um lugar temido pelos felizes donos de animais domésticos, resolveu brincar na farmácia do seu dono.

Obviamente o dono arremessou ele pela janela do quarto quando percebeu a destruição do seu estoque. O cão caiu e ergueu-se cambaleando. Os efeitos do remedinho já se faziam perceber e ele não tinha para que cadela correr por conta de sua fama...

Foi quando ele avistou pata. Até que era jeitosinha, pensou ele.
- Quem não tem cão caça com PATO...

A pata volta-se intrigada com a corruptela do ditado popular e percebe o cachorro, mas já era tarde demais. De noite, recuperando-se da aventura, ela comenta com as suas penas:
- PQP, quem mandou eu ter essa tara por sombras? Agora estou eu aqui, nesse estado lastimável, por conta de um cachorro imbecil que não sabe nem os ditados populares direito!


PS: Eu imaginei uma pata, por que zoofilia e homosexualismo ao mesmo tempo é demais para a minha cabeça! Sim, eu sou somente uma criança ingênua, na medida do possível...

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Estatística é coisa de maluco? Nem te conto…

Se é, então este é o motivo d'eu trabalhar com isso! Bonde do 22 rules!
Acho que ainda estou sob os efeitos do Emo Day! Mas permita-me iniciar essa nova e não desejada categoria aqui no Aritmante para tratar de assuntos relacionados à minha modesta vida profissional. ;-)



Eu estava meio tristinha por não ter encontrado nenhum congresso para participar esse ano. Hoje por exemplo, fiquei um bom tempo fuçando os meus feeds em busca de alguma notícia interessante que me motivasse. Então me enviam por e-mail uma notícia que me fez sorrir de novo:

Não que eu aaaame amostragem, mas justamente por causa disso eu fiquei interessada: uma oportunidade para aprender alguma coisa sobre o tema e ver se no próximo concurso eu não congele quando ver uma questão de amostragem!

Agora é só começar as negociações no trabalho para tirar esses dois diazinhos de novembro para ir para o Maracanã assistir essas coisas!





Agora a parte tosca do post: Caí na besteira de dar uma olhada no Fórum do site da Fundação Joaquim Nabuco, que está apoiando o evento. É impressionante como os energúmenos infestam todos os ambientes. Desta vez usaram a ferramenta da instituição que tem como missão "(...) promover atividades científicas e culturais visando a compreensão e o desenvolvimento da sociedade brasileira, prioritariamente a do Norte e Nordeste (...)" para fazer uma pergunta do seguinte naipe:

Assunto: Sexo antes do casamento é bom ou é ruim?
Postada por Lara em 25 de 09 de 2006
Comentário:Não sei definir pois sou solteira e virgem. :)
Respostas: (eles davam link para as respostas)


Sim, tinham respostas! Provavelmente a questão mais movimentada do fórum. Esse pessoal nunca ouviu falar de lugares mais apropriados para essas tosquices não?

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Emo Day

Em comemoração ao EmoDay, passeei por alguns lugares miguxos:


  • Gere seu próprio emo: Lembra dos Tamagochi??? Saudades daqueles bichinhos pentelhos que você tinha que botar para estudar, brincar, tomar banho senão ele ficava deprimido e morria? Pois é, que tal ter um pocket emo só seu? Eu fiz um para mim, o "Feliz Emo day" (acho que ele vai gostar de saber que eu não vou ter um pinguinho de tempo para ele, então vai poder ficar deprimido à vontade!)



  • Mas nem vou provocar muito não, afinal eu também posso ser um emo disfarçado! Você tem dúvidas a respeito da possibilidade de vc ser um emo? Que tal um teste?
  • Você é um Emo?
    Resultado: 39 Pontos
    É um Emo com certeza!
    Espero que não chore por causa do resultado.

  • Outro teste:
  • Teste de Emo
    Resultado: 36 Pontos
    Acho que você seja um emo estranho. Sinceramente, não tenho dúvidas de que você já não é mais um emo qualquer. Tem muitas qualidades que mostram que você ainda possui muita resistencia a modinha emo, no final das contas, o tempo dirá se você vai virar ou não.

  • Mais outro, como com qualquer coisa que a gente não goste muito. Dessa vez é uma listinha de alguém que parece ter autoridade no assunto, uma lista de quase 150 itens de o que é ou não emo. Arrisque-se aqui, por sua conta e risco!

Divirtam-se. Mas não muito, senão eu choro!

domingo, 23 de setembro de 2007

Novo (e triste) ditado popular

Existe uma piada de humor-negro que, depois da relutância da polícia em atender uma queixa de furto de celular, creio que já esteja virando um novo ditado popular aqui no Rio:
Carioca nem liga mais para bala perdida: Entra por um ouvido e sai por outro.
Assassinatos à tiros parecem ter virado moda nos arredores da paróquia que eu frequento, começando pelo episódio onde o sacerdote foi baleado. Fui testemunha de situações de embrulhar o estômago em duas ocasiões este ano, que me abalaram - sem trocadilhos - bastante, já que quando criança tive uma experiência como vítima.

Passei por um corpo, da primeira vez, indo para uma festa na paróquia; pessoas aglomeradas em volta do morto comentando coisas como "foi assaltar e morreu". Cheguei no evento bem mal, contornei a igreja fechada para reformas - o evento era em parte para arrecadar fundos - e fiquei por alguns momentos fazendo uma oração rápida para aquela pessoa, que depois eu descobri que era uma testemunha:

O médico, que teria testemunhado o crime [assassinato de um ex-presidiário a cerca de 200 metros de distância], mesmo baleado na perna, ainda tentou escapar, mas os bandidos se aproximaram e atiraram na sua cabeça.
(trecho extraído da Página A)
Semanas atrás, indo para a confissão coletiva em preparação para o TLC (que subiu na semana passada, tenho até algumas coisas para contar a respeito em breve), foi outro homem. Desta vez, somente o carro funerário e duas pessoas por perto, praticamente no mesmo local. Subi a rua chorando, liguei para casa e minha mãe foi me buscar antes mesmo das confissões começarem, não aguentaria passar sozinha novamente pelo homem moreno abandonado desde as duas da tarde no cimento da calçada que depois descobri ser noivo de uma amiga da minha irmã.


Eu até entendo que as pessoas tentem imaginar que uma pessoa morta por tiros possa ser uma pessoa que talvez merecesse, afinal ninguém gosta de acreditar que uma vida sem maiores crimes tenha sido ceifada assim, do nada. Quando a realidade é muito para nós, surgem essas estratégias de auto-defesa, que de alguma forma nos mantêm andando no meio do caos.

Mas é estranho pensar que um hospital é alvejado e o fato não é registrado. E em como são tantos os mortos por causas estúpidas que não se consegue identificar um em particular na mídia, pois depois de tantas repetições nós ficamos anestesiados. Foi um custo achar referências para as mortes do padre e do médico, por exemplo.

Parece que nada disso choca o suficiente para ser notícia.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Obsessão zoófila

Eu só queria entender o que se passa na cabeça de alguns cientistas. Medir pênis de besouros e ursos polares até entendo, pode ser coisa daquele tradicional complexo masculino.

Mas o que não dá para entender é o que leva alguém a fazer o experimento que eu li hoje: deixar besouras tendo como única fonte de água o esperma do besouro, mantendo um grupo-controle de besouras em condições normais. E chegar à conclusão que a sede dá tesão nessa espécie.

Imagina só os diálogos dos casais de besouros:

Chega o besouro, cheio de amor para dar:
- Ah não amor, hoje não, estou com dor de antena!
- Por que eu não deixei você participar daquele experimento...

ou então o besouro na balada:
- E aí besourinha, tá a fim?
- Prefiro morrer seca...

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Reações drásticas a recusa de exame em plano antigo

Depois de ter exames negados, aposentado quebra equipamentos da Unimed Curitiba. A prática se tornou uma forma de protesto do idoso contra a não cobertura deste procedimento do plano que ele tem por 20 anos, que neste terceiro quebra-quebra até avisou a atendente para se afastar enquanto ele se preparava para arremessar o teclado no monitor.

O caso foi publicado ontem na Gazeta do Povo (descobri por acaso quando lia alguns textos na web).

Me lembrem de, caso eu não entre em algum dos cursos de formação futuros da ANS, de NÃO mandar currículo para a área de atendimento ao público de alguma operadora de planos de saúde!

sábado, 8 de setembro de 2007

Minha primeira vez

Tá, isso foi maldade. Se você veio aqui atrás de um conto erótico pode voltar para o google que aqui não é lugar disso. Esse post é na verdade sobre a primeira vez que eu doei sangue.


Na verdade, desde que eu descobri que iria menstruar um dia eu quis doar sangue. Ok, naquela época eu achava que isso ia me livrar dessa coisa chata da vida da mulher, mas a vontade ficou mesmo depois de saber que doar sangue não iria servir para esse fim.

Como o que daria certo eu não gostaria de fazer - que seria manter um peso bem, bem baixo para não deixar sangue suficiente para fins reprodutivos - acabei aceitando a idéia de desperdiçar o sangue menstrual, já que não tinha jeito. Mas continuei simpatizando com a idéia da doação.

O problema é que eu era muito corajosa até uns 10 anos de idade. Principalmente depois que eu atingi a maioridade legal - e conseqüentemente idade suficiente para doar - eu virei uma pessoa covarde que fugia das campanhas de doação. Gripes, ciclos e desorganização das pessoas que fazem multirão para doação foram grandes aliados na fuga.

Semana passada eu fiquei sabendo que o pessoal do TLC da minha paróquia ia doar sangue para um parente de um cursista. Era A CHANCE, então me inscrevi no grupo que ia doar sangue hoje.

Acordei cedinho e mesmo esperando uma hora no ponto de encontro até as outras pessoas tinham marcado* adorei. Foi um grupo de quatro pessoas de ônibus e uma menina que foi direto. Muita zoação no ônibus, eu montada no banco como nas viagens escolares, ajoelhada no banco e com os braços apoiados no encosto para as costas para falar "confortavelmente" com os amigos. Até descer fora do ponto e passar umas duas ou três vezes pelo posto de coleta foi motivo de risos.

Um dos rapazes do grupo também nunca tinha doado, e os outros ficaram dizendo que estávamos colando um do outro no preenchimento do formulário. Na verdade, fazíamos no mínimo uma piada para cada questão. A moça da recepção chegou a olhar um pouco feio para nós, mas nada que continuar a "responder o questionário" não resolvesse.

Estava bastante nervosa e por isso tive dificuldades para dizer se tinha mesmo dormido pelo menos 4 horas. A cada pergunta eu ia vendo o que poderia servir para me desqualificar e verificando mentalmente quantas coisas eu poderia alegar se decidisse na última hora não doar (Na verdade, a todo o momento eu brincava dizendo que em último caso eu sempre poderia pular vidraça afora e fugir).

Até na sala de coleta rolou zoação, como reclamar que aquele formulário de desistência que eles entregam no final não os impediam de enfiar aquele pendrive no meu braço. Mas foi tudo muito tranqüilo, acho que o cara que organizou tudo estava com mais medo do que eu. Ele falou que tentou puxar algum assunto quando iam esperar o meu braço mas não lhe ocorreu nenhum, mas nem foi preciso, pois eu já estava perguntando para o moço que fez a coleta quanto tempo em média levava.



E o lanche foi esperto. Definitivamente, nada traumático, dá até para pensar em virar doadora, desde que seja sempre com uma galera dessas para fazer essas bagunças!

* Visitei uma reunião dos Vicentinos antes da galera do TLC chegar, e ganhei um livrinho antigo da regra para ver se eu me interesse. Parece legal, mas dizer no grupo quantas comunhões se fez na semana me constranguiria bastante!


PS 1: Essa semana eu comprei a última coisa que eu planejei usar nesse projeto: Lápis de cor e canetinha. A minha Bíblia-queijo-bola vai ficar legal coloridinha, o que vai ajudar a perceber se a liturgia diária dá ou não cabo dela toda.

PS 2: Ainda não acabei a releitura de Medugorge. Sempre aparece algo mais engraçadinho para ler, eu adoro ler mas tenho dificuldade de fazer isso com textos mais sérios. Mas assim que acabar eu posto um artigo aqui. Acho que é uma boa coisa de se escrever enquanto o ano A não começa. ;)

UPDATE: Mudei a figura para não ter problemas. Vai saber né? O logo lá em cima veio do Plugbr, que é um blog de um famacêutico que eu passarei a visitar com mais freqüência.

Arrumando redes sociais

Aproveitando um lapso da minha irmã, que resolveu sair da frente do pc hoje para pintar o cabelo, resolvi arrumar a minha página do orkut. Não, não vou botar o endereço aqui: Quem me conhece lá, não conhece aqui, pelo menos não a maioria e acho recomendável que continue assim. As atividades principais foram:

  • Botar um recado na página de recado avisando como serão as coisas doravante com relação aos scraps. Tipo uma política de uso.
  • Começar a mandar mensagens para os donos das comunidades de onde estão mandando mensagens pornográficas, coisa que me enche o saco no orkut.
Achei simpático o Google botar uma imagem em homenagem ao 7 de setembro, que por sinal ainda está lá hoje:



Bonitinho não?
Ok, eu não sei se é por causa da data, mas deve ser, a julgar pelo cavalo montado. Eu senti falta do verde. Verde sempre faz falta.
E eu tenho a impressão de que não é exatamente ordem e progresso que está escrito na faixa. Mas estou com preguiça de imaginar o que pode ser no lugar do lema em desuso.

ATUALIZAÇÃO: Mudei a hospedagem, temendo a troca de tema. Afinal, a independência acabou já!