Em tempos onde eu tomo anticoncepcionais para ver se os pelos dão uma diminuída é engraçado ver esse "blind date":
[video http://www.youtube.com/watch?v=_DbwJ1c-exE&NR=1]
[youtube _DbwJ1c-exE&NR=1]
Naveguei mais entre os vídeos do gênero e deu para perceber que os vídeos da Vancouver Film School são uma boa pedida para animações no Youtube! ;)
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Um longo caminho para casa
Tentando fugir do meu readquirido vício em romances de jornaleiro, acabei encontrando esse livro de Danielle Stell. Lembrei-me imediatamente de Uma criança no inferno, relato real da infância de Dave Pelzer, um dos piores casos de abuso físico infantil dos Estados Unidos.
Foi difícil. Estava me acostumando aos finais felizes dos romances água com açúcar. Interrompi a leitura para começar a rascunhar este post, com a verteza de que valeria a pena um post só para ele.
Desta vez a violência se passa com uma menina. A mãe ainda é a agressora, mas a família é abastada o que não é usual nesses casos. O pai continua sendo um covarde.
Aliás, nesses livros é que se tem noção de o quanto a omissão também é horrível. Dá uma vontade de enfiar porrada também nos pais que não fazem nada para defender seus filhos das agressões. (Embora isso seja uma visão difícil, uma vez que eu mesma raramente não me omito)
Foi com alívio que eu vi o livro sair das agressões e a garota ser enviada para um convento pela mãe. Afinal no outro livro que eu li com essa temática a história era interrompida (era uma trilogia) quando resgatavam o menino, o que deixava o livro só com passagens de violência.
Foi interessante ver ela se fortalecer na sua vocação (era uma hábil escritora) e vencer na vida, apesar de passar por mais violência na vida adulta. Boa leitura. :)
Foi difícil. Estava me acostumando aos finais felizes dos romances água com açúcar. Interrompi a leitura para começar a rascunhar este post, com a verteza de que valeria a pena um post só para ele.
Desta vez a violência se passa com uma menina. A mãe ainda é a agressora, mas a família é abastada o que não é usual nesses casos. O pai continua sendo um covarde.
Aliás, nesses livros é que se tem noção de o quanto a omissão também é horrível. Dá uma vontade de enfiar porrada também nos pais que não fazem nada para defender seus filhos das agressões. (Embora isso seja uma visão difícil, uma vez que eu mesma raramente não me omito)
Foi com alívio que eu vi o livro sair das agressões e a garota ser enviada para um convento pela mãe. Afinal no outro livro que eu li com essa temática a história era interrompida (era uma trilogia) quando resgatavam o menino, o que deixava o livro só com passagens de violência.
Foi interessante ver ela se fortalecer na sua vocação (era uma hábil escritora) e vencer na vida, apesar de passar por mais violência na vida adulta. Boa leitura. :)
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Blasé
Sinto me uma tela vazia desde o ano passado. Certezas que eu tinha como não gostar de coca-cola agora passaram a ser nada, tomo coca cola numa boa.
Sou Estou (não quero imaginar que essa situação seja permanente) indiferente a maioria das coisas. Menos a Morpheus, mas acho que é só por que ele não me perturba muito.
Acho que vou deixar a poeira cair por mais tempo sobre esta tela e deixar aparecerem algumas aranhas. Quem sabe não surge daí algum esboço para eu voltar a desenhar minha própria vida?
Sou Estou (não quero imaginar que essa situação seja permanente) indiferente a maioria das coisas. Menos a Morpheus, mas acho que é só por que ele não me perturba muito.
Acho que vou deixar a poeira cair por mais tempo sobre esta tela e deixar aparecerem algumas aranhas. Quem sabe não surge daí algum esboço para eu voltar a desenhar minha própria vida?
domingo, 23 de novembro de 2008
Blogs on Dance, eu fui!
Antes deixem me registrar um protesto: Tinha feito um texto semidecente sobre o evento mas na pressa de sair ele foi para as cucuias. Saco!
Começando: Me progamei para chegar atrasada, para que já houvesse alguém na festa: Ledo engano. Com a chuvinha chata, o pouco fluxo de veículos e o fato d'eu estar na contramão do horário me levaram ao Recanto da Lapa bem a tempo de ver o Tio Cardoso chegar.
Grudei na primeira pessoa vagamente conhecida que eu vi e sentei numa mesa repleta de estranhos até encontrar o Pedro e grudar nele na pista de dança. Pessoas desprovidas de opinião fazem isso, colam no especialista mais próximo! :D
Experimentei Red bull. É horrível. Agora eu entendo pq se mistura com coca-cola, mas eu não quis fazer isso por que também não gosto de coca cola.
E pus fim a uma amizade colorida, embora só tenha descoberto isso já em casa, momentos tensos! Durante o processo acabei não vendo a galera sair, quando fui ver tava só o Wallace e mais meia dúzia de gente, tal qual no início, com a diferença de que agora as luzes estavam acesas
[Ok, isso não é uma resenha sobre o evento, mas eu não teria capacidade técnica para avaliá-lo. E é tudo que eu quero contar, vou tentar espremer mais pra a minha psicóloga: mal posso esperar!:D]
Começando: Me progamei para chegar atrasada, para que já houvesse alguém na festa: Ledo engano. Com a chuvinha chata, o pouco fluxo de veículos e o fato d'eu estar na contramão do horário me levaram ao Recanto da Lapa bem a tempo de ver o Tio Cardoso chegar.
Grudei na primeira pessoa vagamente conhecida que eu vi e sentei numa mesa repleta de estranhos até encontrar o Pedro e grudar nele na pista de dança. Pessoas desprovidas de opinião fazem isso, colam no especialista mais próximo! :D
Experimentei Red bull. É horrível. Agora eu entendo pq se mistura com coca-cola, mas eu não quis fazer isso por que também não gosto de coca cola.
E pus fim a uma amizade colorida, embora só tenha descoberto isso já em casa, momentos tensos! Durante o processo acabei não vendo a galera sair, quando fui ver tava só o Wallace e mais meia dúzia de gente, tal qual no início, com a diferença de que agora as luzes estavam acesas
[Ok, isso não é uma resenha sobre o evento, mas eu não teria capacidade técnica para avaliá-lo. E é tudo que eu quero contar, vou tentar espremer mais pra a minha psicóloga: mal posso esperar!:D]
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Aventuras de Sábado à Noite
Então nesse fim de semana tem B.o.D.-Blogs on Dance. Pensei em fazer uma tentativa de me livrar das garras de Morfeu dançando.
Só que isso está se tornando uma verdadeira aventura. Por que eu moro a cerca de 50, 60 km de distância do local onde o evento vai se realizar e não sou uma feliz proprietária de um veículo automotivo. E a maioria dos meios de transportes para lá param de circular às 10, 11 horas da noite e só voltam às 5 da madruga do dia seguinte.
Então me deram a idéia de ficar num hotel da região. Hotel na lapa? Sei.
A maioria do que eu vi eram Hotéis com o H cansado, cedendo para o centro, sabe como é, tipo lembramdo um M... Vi um lugar que anunciava vagas a R$ 20,00: Meu chefe me contou que os mendigos da região se hospedam por lá.
Também tem o outro extremo: A diária por R$ 187,00 considerando uns 15% de sei-lá-o-quê! Sério, com esse valor eu pego um táxi na porta do salão de festas e vou para casa tranquilamente.
Tirando a possibilidade de o cara do táxi ser um pervertido. Mas não tô a fim de pensar nisso. Primeiro eu vou ter que arranjar um táxi nas entranhas da lapa de madrugada...
Falta de planejamento é uma merda. A um dia do evento eu só tenho um telefone de táxi, ainda não sei onde vou descer e não consegui hospedagem no centro (acho que foi por causa do feriado). Tipicamente brasileira.
Com um pouco de meda de amanhã. Vamos ver no que dá.
Só que isso está se tornando uma verdadeira aventura. Por que eu moro a cerca de 50, 60 km de distância do local onde o evento vai se realizar e não sou uma feliz proprietária de um veículo automotivo. E a maioria dos meios de transportes para lá param de circular às 10, 11 horas da noite e só voltam às 5 da madruga do dia seguinte.
Então me deram a idéia de ficar num hotel da região. Hotel na lapa? Sei.
A maioria do que eu vi eram Hotéis com o H cansado, cedendo para o centro, sabe como é, tipo lembramdo um M... Vi um lugar que anunciava vagas a R$ 20,00: Meu chefe me contou que os mendigos da região se hospedam por lá.
Também tem o outro extremo: A diária por R$ 187,00 considerando uns 15% de sei-lá-o-quê! Sério, com esse valor eu pego um táxi na porta do salão de festas e vou para casa tranquilamente.
Tirando a possibilidade de o cara do táxi ser um pervertido. Mas não tô a fim de pensar nisso. Primeiro eu vou ter que arranjar um táxi nas entranhas da lapa de madrugada...
Falta de planejamento é uma merda. A um dia do evento eu só tenho um telefone de táxi, ainda não sei onde vou descer e não consegui hospedagem no centro (acho que foi por causa do feriado). Tipicamente brasileira.
Com um pouco de meda de amanhã. Vamos ver no que dá.
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