Festivais - e essa história linda é contada [forrest gump-o contador de lorotas/o contador de histórias] num deles - não costumam permitir que as pessoas levem para casa o que é projetado. Poderia-se passar para o pendrive ou celular da pessoa né? ser tipo um pré requisito para a produção poder participar de festivais essa possibilidade de venda individual.
Mas deixando essa análise mercadologica à parte: Me lembra fortemente a passagem onde JC manda seus discípulos anunciarem as boas novas em pares.
[Coisa que, by the way, atende bem às possibilidades sexuais-amorosas atuais: 3 os caras tinham uma visão e tanto. E a coisa dos 3 serem um, à lá Venon? Temo muito essses deuses astronautas!]
A inversão é muito bem vinda. De forma suave, mostra que, se quisermos insistir na construção das nossas Torres de Babel particulares teremos vencer muito mais do que as barreiras linguísticas.
E chega que já falei coisa que talvez não devesse! Confiram com os seus próprios olhos essa palhinha, e corram para o festival!
Athé +, P-soal!
Nina Maria Zander, ex redatora dos 3108 Aritmante/Bibliogando.
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