É estranho como nos julgamos tudo de acordo com as nossas experiências. Tudo passa pela "nossa medida".
Tenho dois exemplos que experimentei por causa do meu probleminha de saúde mental:
O primeiro foi compreender o que minha avó passou antes de morrer. Cara, é muito ruim estar impotente e totalmente dependente!
A segunda agora é essa sensaçãozinha chata, essa apatia, essa falta de motivação que não vai embora. Só agora eu compreendo os deprimidos, como a minha companheira de carteira de faculdade Carol. Ou pessoas do TLC como a Tia Ana e a Dani.
Estranho isso não acham? Seria tão mais fácil se conseguissemos nos botar no lugar do outro sem precisar viver a experiência de verdade! Mas acho que isso requer uma sensibilidade que a maioria de nós não está disposta a ter.
Nem mesmo eu. Então continuo aqui. Presa nas minhas limitações, no que eu pude experimentar.
Realmente, é muito difícil saber sem passar pela situação, a gente até tenta imaginar, mas saber mesmo não dá.
ResponderExcluiré... o mundo é uma m*rda... ainda bem que nós existimos pra fazer a diferença. ;-)
ResponderExcluirO que implica em nunca sabermos de fato, já que as "mesmas situações" que passamos são em geral, diferentes também.
ResponderExcluirNandinho, não sei se eu estou tão para fazer a diferença assim não...:P
A maneira como escreve, sua sensibilidade, me dizem que você é otimista, e que sabe que as coisas vão melhorar, um pouquinho de cada vez, não é?
ResponderExcluirDe fato, a empatia é uma qualidade rara. Já a empatia fingida, infelizmente, é bem comum...
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